Provas fornecidas por um fotógrafo da polícia militar que desertou e que de acordo com os procuradores envolvidos na investigação evidenciam a tortura sistemática a que foram sujeitas cerca de 11 mil pessoas dadas como desaparecidas entre março de 2011 e agosto de 2013.
"Desde a II Guerra Mundial e do julgamento de Nuremberga que não víamos este tipo de documentos relativos ao assassínio de seres humanos. Estas pessoas passaram fome, foram torturadas e executadas. Os responsáveis deviam ter vergonha e deviam ser processados" afirma o procurador David Crane.