Caio que estava foragido em Feira de Santana, na Bahia, foi convencido pela namorada e familiares a entregar-se, já que sua intenção era continuar a fuga até o Ceará, onde reside o seu avô.
Mas o número de seus documentos, já estava em poder da polícia, bem como sua imagem, já circulava nas redes sociais.
No momento de sua prisão, estavam seu advogado, o delegado responsável pelo caso no Rio de Janeiro, policiais, familiares e repórteres, que não puderam filmar o momento exato em que o suspeito, ouviu 'voz de prisão'.
Caio já está preso no Complexo Penitenciário de Bangu, e também foi indiciado por homicídio doloso qualificado por uso de explosivo, tal qual Fábio Raposo, que lhe entregou o dispositivo.
O Ministério Público entende que os dois envolvidos, já podem ser levados a júri popular, por haver provas suficientes contra os responsáveis pela morte brutal do repórter-cinegrafista Santiago Ilídio Andrade, da Band.
Todos os meios de comunicação divulgam as imagens da TV Brasil, que foram primordiais para a identificação dos envolvidos e servirão para auxiliar em futuras investigações, sobre outros envolvidos e demais suspeitas de 'incitação paga', para atos de anarquia e vandalismo.
