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sábado, 8 de julho de 2017

Recomendação de leitura de história política brasileira

Em uma dolorosa era de escândalos, vinculados a corrupções incontáveis, no cenário político e empresarial brasileiro, primordial se torna, obtermos conhecimento do passado.
Não sabemos bem de onde surgiu o termo: "Brasil: Um país sem memória..."
O desinteresse do povo, pelas raízes políticas, nas mais diversas classes sociais, fez com que viéssemos a conviver com o caos, através das desprezíveis condutas dos articuladores do poder.
Precisamos disseminar o ato do conhecimento da História Política Brasileira, para que o país não mais seja conduzido, quer num minúsculo e pacato município, como nas grandes capitais.
Ser apolítico, no atual contexto, é ser permissivo ou não ter a capacidade de discernimento, mesmo com os veículos de informação e comunicação, na "palma da mão".
(Por Blogger)

Sob o comando de Pertence, MP passou por profundas mudanças em meio a dificuldades financeiras.
- Imagem ABR -













O Brasil acabava de sair da ditadura militar quando dois velhos amigos se reencontraram em Brasília. O político maranhense José Sarney e o advogado mineiro Sepúlveda Pertence se conheciam desde que haviam participado do movimento estudantil, nos anos 1950.
Três décadas depois, em 1985, a ascensão de Sarney à Presidência e a posse de Pertence como procurador-geral da República abriram o caminho para uma série de ações que reformularam o Ministério Público no Brasil.
Consolidadas na Constituição de 1988, as mudanças a tornaram uma instituição sem paralelo no mundo - segundo especialistas, nenhum outro Ministério Público conta com tanta independência, liberdade de ação e com atribuições tão amplas.
A transformação criou ainda as condições para que, outros 30 anos depois, o órgão se tornasse um dos principais antagonistas do governo Michel Temer.
(Acesse o conteúdo completo.)
* Como uma amizade ajudou a criar um Ministério Público sem paralelo no mundo
João Fellet - @joaofellet
Da BBC Brasil em Brasília - 4 julho 2017