Isso porque, mesmo antes de se mudar para a Casa Branca - a posse será apenas em janeiro -, Trump já forçou uma moderação nos pronunciamentos de quem antes batera pesado nele.
Uma galeria que vai do Papa Francisco ao ministro brasileiro das Relações Exteriores, José Serra. E que se viu de mãos atadas por causa do protocolo.
Leia a reportagem completa em BBC:
* De Serra ao papa: como críticas a Trump puseram autoridades mundiais em 'saia justa'
José Serra, ministro brasileiro das Relações Exteriores
Antes: "Todos os que querem o bem do mundo devem apoiar a Hillary. A vitória de Trump seria um pesadelo." Foi o que chanceler brasileiro disse em junho, em uma entrevista ao jornal Correio Braziliense.
Agora: "A gente só tem pesadelo dormindo. Agora, tendo resultado da eleição, num sistema democrático, vamos olhar os interesses do nosso país. Acreditamos que, de ambos os lados, prevalecerá a determinação de reforçar relações entre Brasil e Estados Unidos."